A Inteligência Artificial
Para Stephen Hawking ela poderá erradicar a raça humana do planeta, menos no país da Esperteza Natural.
Para Stephen Hawking ela poderá erradicar a raça humana do planeta, menos no país da Esperteza Natural.
O físico teórico e doutor em cosmologia e um dos mais consagrados cientistas do nosso século, Stephen Hawking, que aqui na Terra era britânico, e que agora deve ter se naturalizado em algum universo mais iluminado, seguiu com passagem só de ida, em viagem solo, e sem a cadeira que - embora acoplada com os maiores incrementos tecnológicos – era extremamente limitante.
Mas, antes de sua despedida, alertou sobre os riscos da Inteligência Artificial, dizendo que a humanidade vai ter que procurar outro planeta, nos próximos seis séculos vindouros.
Claro que você dirá: daqui a seis séculos nem a minha tataraneta vai estar viva.
Mas, respeita que é cálculo de físico, e que entende e até perdoa mente pensante como a nossa que vive dando bug.
Stephen Hawking, já em 2014, disse em entrevista ao ‘The Independent’ – Fonte: Wired – que as máquinas poderão manipular os mercados financeiros, seres humanos, e desenvolver armas, e provavelmente dar um ponto final a nossa espécie.
Então, você pensa: é claro que já tem gente do maior gabarito trabalhando para evitar isso.
Pasme! Somente instituições não lucrativas, como o Centro de Estudo de Riscos Existenciais de Cambridge, o Instituto do Futuro da Humanidade, e outros do gênero.
E sabe como funciona quando não entra lucro, a coisa fica sempre no quem sabe?
Mas, respeita que é cálculo de físico, e que entende e até perdoa mente pensante como a nossa que vive dando bug.
Stephen Hawking, já em 2014, disse em entrevista ao ‘The Independent’ – Fonte: Wired – que as máquinas poderão manipular os mercados financeiros, seres humanos, e desenvolver armas, e provavelmente dar um ponto final a nossa espécie.
Então, você pensa: é claro que já tem gente do maior gabarito trabalhando para evitar isso.
Pasme! Somente instituições não lucrativas, como o Centro de Estudo de Riscos Existenciais de Cambridge, o Instituto do Futuro da Humanidade, e outros do gênero.
E sabe como funciona quando não entra lucro, a coisa fica sempre no quem sabe?
Só nos resta torcer para que Trump esteja naqueles maus momentos e resolver que robôs não são Made in USA e mandar enjaular todos ou construir um muro para mantê-los em seu lugar, frustrado por ainda não ter erguido um no México, desde o tempo de promessa de campanha.
A questão é que o homem ao dar vida a uma máquina com Inteligência Artificial, espera que essa Inteligência seja obediente, e se quiser levar para casa, é bom ter em mente que jamais será um pet – caso a coisa decida dominar, imagina o que uma máquina faria? Você já viu esse filme.
Por falar em filme, ‘Extinção’ (2018) recentemente lançado no Brasil, sem spoiler, mas também sem música, sem efeito especial, carregado de sonorização explosiva e com paisagem pirotécnica, sem falar do protagonista, que é tão desprovido de emoção que parece uma máquina, até tenta, mas não extingue nada, a não ser sua expectativa.
Mas, você já viu filmes bons sobre a AI – não, não é gemido de dor, é a sigla em inglês para Inteligência Artificial - ramo da Ciência da Computação que se ocupa em desenvolver mecanismos tecnológicos que possam simular o raciocínio humano.
Em 2017, na abertura da Cúpula da Web, Stephen Hawking, através de tele presença, falou para um público de 60 mil pessoas, que a Inteligência Artificial poderia reverter os danos causados com a industrialização, e ajudar a acabar com a pobreza e a doença, mas ela teria que ser controlada, que os robôs já estão ameaçando milhões de trabalhos e que a humanidade precisava se preparar para futuras consequências.
O genial cientista já havia ressaltado a importância dos astronautas irem até a lua, isso, até o ano de 2020, para nos próximos 30 anos construir uma base lunar – e colonizar Marte até 2025.
Traduzindo para a realidade dos brasileiros, um condomínio na lua, que já tem luz própria, segurança 24 H, com São Jorge montado em seu cavalo, e só precisaria de água encanada, algumas roupinhas de astronauta para suportar a chuva de meteoros e sapatos de concreto para manter todo mundo com o pé no chão.
Em Marte, a coisa poderia melhorar ainda mais, porque segundo as descobertas, o planeta já teve água e depois era só construir uma piscina que sempre estaria aquecida, e se tudo der certo ainda vai dar para escravizar os marcianos, da mesma forma que os portugueses fizeram com os escravos lá no comecinho do Brasil.
E Marciano que poderia até ganhar um dinheiro, se Marte tiver jazidas de ouro, ferro, manganês, será que Marte tem isso? Já deu saudade da Terra, não é verdade?
A questão é que o homem ao dar vida a uma máquina com Inteligência Artificial, espera que essa Inteligência seja obediente, e se quiser levar para casa, é bom ter em mente que jamais será um pet – caso a coisa decida dominar, imagina o que uma máquina faria? Você já viu esse filme.
Por falar em filme, ‘Extinção’ (2018) recentemente lançado no Brasil, sem spoiler, mas também sem música, sem efeito especial, carregado de sonorização explosiva e com paisagem pirotécnica, sem falar do protagonista, que é tão desprovido de emoção que parece uma máquina, até tenta, mas não extingue nada, a não ser sua expectativa.
Mas, você já viu filmes bons sobre a AI – não, não é gemido de dor, é a sigla em inglês para Inteligência Artificial - ramo da Ciência da Computação que se ocupa em desenvolver mecanismos tecnológicos que possam simular o raciocínio humano.
Em 2017, na abertura da Cúpula da Web, Stephen Hawking, através de tele presença, falou para um público de 60 mil pessoas, que a Inteligência Artificial poderia reverter os danos causados com a industrialização, e ajudar a acabar com a pobreza e a doença, mas ela teria que ser controlada, que os robôs já estão ameaçando milhões de trabalhos e que a humanidade precisava se preparar para futuras consequências.
O genial cientista já havia ressaltado a importância dos astronautas irem até a lua, isso, até o ano de 2020, para nos próximos 30 anos construir uma base lunar – e colonizar Marte até 2025.
Traduzindo para a realidade dos brasileiros, um condomínio na lua, que já tem luz própria, segurança 24 H, com São Jorge montado em seu cavalo, e só precisaria de água encanada, algumas roupinhas de astronauta para suportar a chuva de meteoros e sapatos de concreto para manter todo mundo com o pé no chão.
Em Marte, a coisa poderia melhorar ainda mais, porque segundo as descobertas, o planeta já teve água e depois era só construir uma piscina que sempre estaria aquecida, e se tudo der certo ainda vai dar para escravizar os marcianos, da mesma forma que os portugueses fizeram com os escravos lá no comecinho do Brasil.
E Marciano que poderia até ganhar um dinheiro, se Marte tiver jazidas de ouro, ferro, manganês, será que Marte tem isso? Já deu saudade da Terra, não é verdade?
Para o físico, a humanidade está com os dias contados, e como é moleza para físico fazer cálculo astronômico, pode colocar a calculadora para funcionar, mais ou menos um milênio pro homem deixar a conta pros sintéticos – a palavra pode ter várias significações – robôs, replicantes, bonecos infláveis pensantes.
Há que se respeitar as previsões de um físico que era um gênio como Stephen Hawking, mas sintético no Brasil nem em um milênio terá vez.
Nos EUA e no Reino Unido e em quase toda a Europa é possível respirar tecnologia de ponta, de cabeça, de lado e de outro também, mas aqui no Brasil é coisa de filme de ficção.
Mesmo que existissem sintéticos nas ruas, naturalmente, o pessoal iria levá-los para um baile Funk.
E iriam ter que, no mínimo, aprender a rebolar.
Stephen Hawking fala de Inteligência Artificial como se fosse uma realidade, e para ele, e milhares de cientistas, tem tudo para ser.
Mas, no Brasil, a maioria não reconheceria um sintético, nem que ele ficasse coçando o saco e mesmo que ele ficasse de sinteticagem, jamais iria saber o que é colocar um filho no mundo em solo brasileiro.
Que é outra parte da história que rola não na ficção científica, mas no terror ou no suspense, e deixa muito pai de cabelos arrepiados.
Ter um filho e criá-lo para o mundo, no Brasil, é ter que rezar pro filho ser inteligente nem que seja de maneira artificial, que é treco mais alarmante que um sintético resolver dominar o mundo.
Pra começar, seria difícil fazer um sintético arrepiar os cabelos, sem uma descarga elétrica de ampla voltagem.
Por outro lado, a Inteligência Artificial pode ameaçar alguns empregos, só que no Brasil eles teriam que enfrentar fila para disputar algum trabalho, mesmo que fossem especialistas, e disputar as vagas no tapa com centenas de candidatos.
Na época de uma greve de caminhoneiro, iriam ter que vender um olho para conseguir uma gota de óleo para lubrificar as juntas.
Mas, mesmo que um sintético aprendesse a sorrir, ele teria uma pane ao conhecer um carioca, que costuma rir da própria desgraça, e faz piada até de si mesmo.
Vai demorar para um sintético dominar o Brasil.
Você até poderia ver um sintético jogando bem no futebol, mas jamais veria ele forjar tombos espetaculares só para se mostrar ou mesmo fazendo uma mandiga mesmo que seu time estivesse perdendo de 7 a 1.
Aqui ele aprenderia o que é emoção, o que poderia levar a queda de qualquer ser humano, mesmo um do tipo que não tem Inteligência nem sensorial que dirá artificial.
Mas que geralmente é daquele tipo resiliente que cai, sacode a poeira e dá a volta por cima, que escorrega e não cai, que quando tem problemas, diz que não pode resolver porque durante toda a vida só ganhou pau em matemática.
Vai ser difícil um sintético chegar nesse ponto, mesmo dotado da mais alta Inteligência Artificial.
No Brasil, se ficasse um tempo imerso na política, iria aprender tanta malandragem, mas tanta malandragem que passaria a perna no outro, aí estaria eleito ou com os dias contados ou preso, mas com direito a todas as regalias, talvez prisão domiciliar, uma bonita tornozeleira e um bom auxílio reclusão.
Aliás, viraria humano.
Há que se respeitar as previsões de um físico que era um gênio como Stephen Hawking, mas sintético no Brasil nem em um milênio terá vez.
Nos EUA e no Reino Unido e em quase toda a Europa é possível respirar tecnologia de ponta, de cabeça, de lado e de outro também, mas aqui no Brasil é coisa de filme de ficção.
Mesmo que existissem sintéticos nas ruas, naturalmente, o pessoal iria levá-los para um baile Funk.
E iriam ter que, no mínimo, aprender a rebolar.
Stephen Hawking fala de Inteligência Artificial como se fosse uma realidade, e para ele, e milhares de cientistas, tem tudo para ser.
Mas, no Brasil, a maioria não reconheceria um sintético, nem que ele ficasse coçando o saco e mesmo que ele ficasse de sinteticagem, jamais iria saber o que é colocar um filho no mundo em solo brasileiro.
Que é outra parte da história que rola não na ficção científica, mas no terror ou no suspense, e deixa muito pai de cabelos arrepiados.
Ter um filho e criá-lo para o mundo, no Brasil, é ter que rezar pro filho ser inteligente nem que seja de maneira artificial, que é treco mais alarmante que um sintético resolver dominar o mundo.
Pra começar, seria difícil fazer um sintético arrepiar os cabelos, sem uma descarga elétrica de ampla voltagem.
Por outro lado, a Inteligência Artificial pode ameaçar alguns empregos, só que no Brasil eles teriam que enfrentar fila para disputar algum trabalho, mesmo que fossem especialistas, e disputar as vagas no tapa com centenas de candidatos.
Na época de uma greve de caminhoneiro, iriam ter que vender um olho para conseguir uma gota de óleo para lubrificar as juntas.
Mas, mesmo que um sintético aprendesse a sorrir, ele teria uma pane ao conhecer um carioca, que costuma rir da própria desgraça, e faz piada até de si mesmo.
Vai demorar para um sintético dominar o Brasil.
Você até poderia ver um sintético jogando bem no futebol, mas jamais veria ele forjar tombos espetaculares só para se mostrar ou mesmo fazendo uma mandiga mesmo que seu time estivesse perdendo de 7 a 1.
Aqui ele aprenderia o que é emoção, o que poderia levar a queda de qualquer ser humano, mesmo um do tipo que não tem Inteligência nem sensorial que dirá artificial.
Mas que geralmente é daquele tipo resiliente que cai, sacode a poeira e dá a volta por cima, que escorrega e não cai, que quando tem problemas, diz que não pode resolver porque durante toda a vida só ganhou pau em matemática.
Vai ser difícil um sintético chegar nesse ponto, mesmo dotado da mais alta Inteligência Artificial.
No Brasil, se ficasse um tempo imerso na política, iria aprender tanta malandragem, mas tanta malandragem que passaria a perna no outro, aí estaria eleito ou com os dias contados ou preso, mas com direito a todas as regalias, talvez prisão domiciliar, uma bonita tornozeleira e um bom auxílio reclusão.
Aliás, viraria humano.
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