Sobre Autossabotagem
Ou quando você é seu maior empecilho.
Mas, será que é assim que a coisa funciona?
Lembra do último Réveillon, quando teve o ímpeto de pular sete ondas pensando em tudo que iria realizar este ano, só que passaram-se dias, noites, semanas e até meses, e aquilo ficou latente na memória juntinho com o sabor do último gole do espumante?
Quando foi que percebeu que andou procrastinando no que iria realizar?
Por que a maioria dos terapeutas que abundam na internet com tratados sobre ‘Autossabotagem’ diz que ninguém liga nome à pessoa.
E a tal corrida pela manhã?
Você vai dizer que o sol estava de fritar um ovo no asfalto e depois entrou um frio de lascar.
Não parou de fumar, claro, porque sabe que quem para engorda no mínimo uns 20 quilos.
Você vai dizer que o sol estava de fritar um ovo no asfalto e depois entrou um frio de lascar.
Não parou de fumar, claro, porque sabe que quem para engorda no mínimo uns 20 quilos.
E nem de beber – você fez promessa, mas o seu senso de solidariedade gritou, dava dó de ver a galera bebendo sem dar força, a mesma que usou para praticar uma das melhores atividades físicas dentro daquele ambiente etílico, o ‘halterocopos’ – ato de levantar peso, mas do copo, nas inúmeras vezes que levou a bebida à boca.
Não tirou um projeto da gaveta, porque não colocou nada lá.
Então, você foi picado pelo mosquitinho da ‘Autossabotagem’.
E nem doeu, nem deixou marcas, nem te fez dengoso, pelo contrário, não tem sintomas aparentes porque a coisa rola no inconsciente.
E você vai dizer que isso não é contigo, afinal você nunca bebeu a ponto de perder a consciência.
Não, o buraco é mais embaixo, trata-se do subconsciente que pega tudo que entra e pumba: realiza, ainda mais se estiver carregado de emoção.
Quer um exemplo?
O medo é uma baita emoção – e se você tiver medo de engordar comendo, por exemplo, um brócolis, ao olhar para uma pizza na mesa ao lado vai ter achaques de gordura.
É mais ou menos por aí.
Então, você foi picado pelo mosquitinho da ‘Autossabotagem’.
E nem doeu, nem deixou marcas, nem te fez dengoso, pelo contrário, não tem sintomas aparentes porque a coisa rola no inconsciente.
E você vai dizer que isso não é contigo, afinal você nunca bebeu a ponto de perder a consciência.
Não, o buraco é mais embaixo, trata-se do subconsciente que pega tudo que entra e pumba: realiza, ainda mais se estiver carregado de emoção.
Quer um exemplo?
O medo é uma baita emoção – e se você tiver medo de engordar comendo, por exemplo, um brócolis, ao olhar para uma pizza na mesa ao lado vai ter achaques de gordura.
É mais ou menos por aí.
E todos os terapeutas ainda afirmam que a maioria das vezes que você se sentiu injustiçado, vítima, teve receio de fracassar antes de tentar, ficou reclamando de tudo e botando a culpa sempre nos outros, você estava com a febre da ‘Autossabotagem’.
Andou repetindo padrões?
Tipo o cara que está liderando o ranking de divórcios, pois se divorciou da primeira por causa de ciúmes.
A segunda ainda estava normal até rolar uma crise que quase sabotou suas partes íntimas.
A terceira surtou com um ciúme doentio, até ficar com a quarta, porque já estava ficando velho e não tem mais a mesma disposição de correr atrás de um rabo de saia, mas sabe que agora terá que conviver com a famosa dona Encrenca até conseguir morrer ou se divorciar.
Um psicoterapeuta relatou que a repetição de padrões era algo que mais angustiava seus pacientes, o Dr. Stanley Rosner uniu-se à escritora Patrícia Hermes para escrever o livro o ‘Ciclo da Autossabotagem’, com o objetivo de fazer com que as pessoas possam se libertar de determinadas formas de agir e iniciar um processo de transformação.
Mas, ele afirma que repetir alguns hábitos rotineiros não é o ponto, mas sim quando começamos a repetir alguns comportamentos por medo de agir com desconhecidas atitudes por não sabermos como lidar com a nova situação.
A psicóloga, (confira no site, http://psicoharmonia.com.br), Luciene Morais Batista, diz que não existe essa de ‘Autossabotagem’ pois afirma que ninguém age contra si, mesmo que as atitudes venham a distanciar a pessoa do seu objetivo e a levem ao sofrimento.
Mas, ele afirma que repetir alguns hábitos rotineiros não é o ponto, mas sim quando começamos a repetir alguns comportamentos por medo de agir com desconhecidas atitudes por não sabermos como lidar com a nova situação.
A psicóloga, (confira no site, http://psicoharmonia.com.br), Luciene Morais Batista, diz que não existe essa de ‘Autossabotagem’ pois afirma que ninguém age contra si, mesmo que as atitudes venham a distanciar a pessoa do seu objetivo e a levem ao sofrimento.
Para te deixar em paz com sua consciência, vale acatar o conselho de uma Monja, que se chama Coen, com seus sábios ensinamentos budistas, que diz que o problema é a ansiedade, que essa sim pode te levar a depressão que é o mesmo que jogar contra.
Pede para que as pessoas preparem o emocional, seu corpo e sua vida para atingir metas.
Mas, sem pressa, pois é a pressa que contribui para fazer de qualquer jeito, em vez da urgência, para que jamais deixe para depois.
E sua recomendação é clara: para todos os dias cada um se movimentar, nem que seja um pouquinho, em direção àquilo que escolheu.
O pior é que a maioria das pessoas que pratica a Autossabotagem costuma ter uma modéstia exagerada que faz com que se negue diante das ocasiões da vida, ou atue como invisível e isso dói demais.
Hoje em dia, com a profusão de gente querendo aparecer, posicionar-se dentro da caixa é no mínimo uma temeridade.
Mas, vale realizar algo para que sendo ou não uma ‘Autossabotagem’ você se convide a se superar.
Por isso, faça isso sem pressa, como recomenda a Monja Coen, e em paz consigo, tenha coragem de aceitar a mudança, e jamais ficar confinado a pensamentos limitantes como, ‘_ É impossível mudar!”
Agora, é contigo, ou muda ou isso vai ser a maior sabotagem com você.
Pede para que as pessoas preparem o emocional, seu corpo e sua vida para atingir metas.
Mas, sem pressa, pois é a pressa que contribui para fazer de qualquer jeito, em vez da urgência, para que jamais deixe para depois.
E sua recomendação é clara: para todos os dias cada um se movimentar, nem que seja um pouquinho, em direção àquilo que escolheu.
O pior é que a maioria das pessoas que pratica a Autossabotagem costuma ter uma modéstia exagerada que faz com que se negue diante das ocasiões da vida, ou atue como invisível e isso dói demais.
Hoje em dia, com a profusão de gente querendo aparecer, posicionar-se dentro da caixa é no mínimo uma temeridade.
Mas, vale realizar algo para que sendo ou não uma ‘Autossabotagem’ você se convide a se superar.
Por isso, faça isso sem pressa, como recomenda a Monja Coen, e em paz consigo, tenha coragem de aceitar a mudança, e jamais ficar confinado a pensamentos limitantes como, ‘_ É impossível mudar!”
Agora, é contigo, ou muda ou isso vai ser a maior sabotagem com você.
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